quinta-feira, maio 24, 2007

Eu?

Ora bem, meus caros e caras, a vida não está fácil, o Benfica continua sem treinador e o Sócrates continua no poder, portanto, e aproveitando um convite/ordem da incrível, única, extraordinária, fabulosa, criativa, inacreditável, genial e fantástica Tia Cremilde, cá vai mais uma tentativa de explicação à pergunta "Quem és tu, parvo?

Eu quero: eu quero ver o que vem a seguir, quero, Tia Cremilde... eu quero ver!
Eu tenho: momentos tristes e de infelicidade até dizer "pá, chega". Se alguém quiser alguns, posso ajudar...
Eu acho: acho sempre que talvez. E quando não é talvez, é se calhar.
Eu odeio: o "treinador" do Benfica.
Eu sinto saudades: de ter um momento brilhante.
Eu escuto: pelos ouvidos...
Eu cheiro: mal.
Eu imploro: contratem um treinador a sério, pás!
Eu procuro: procuro sempre aquilo que me faz falta e que não estou a conseguir encontrar.
Eu me arrependo: de ter achado que a contabilidade até ia ser "fácil".
Eu amo: a Nisinha e a culinária.
Eu sinto dor: quando faço de cozinheiro de serviço... nunca falha a queimadurazinha.
Eu sinto falta: de umas férias à maneira.
Eu importo-me: importo-me? Nesta altura penso mais em exportação.
Eu sempre: fui parvo e cozinhei bem.
Eu não fico: quando tudo decorre normalmente. Não é o meu ambiente e, então, retiro-me.
Eu acredito: que isto um dia vai ser tudo como eu quero.
Eu danço: quando estou a cozinhar... então aquele braço direito...
Eu canto: extraordinariamente bem.
Eu choro: eu não choro, pá.
Eu falho: quando faço algo como deve ser. Não estou a ser eu.
Eu luto: por uma federação e um sindicato para o Tuga.
Eu escrevo: anormalidades bacocas.
Eu ganho: marcas nos braços... quando estou a cozinhar.
Eu perco: a calma sempre que penso no "treinador" do Benfica.
Eu nunca: faço nada como deveria ser feito.
Eu me confundo: quando estou a cozinhar, queimo-me...
Eu estou: em Portugal, a escrever isto e a pensar que amanhã é um dia de merda.
Eu sou: feio e bom cozinheiro.
Eu fico feliz quando: quando cozinho.
Eu tenho esperança: que aconteça aquilo que eu disse que acreditava.
Eu preciso: de uma conta bancária com mais algarismos e de uma cozinha para explorar.
Eu deveria: fazer um golpe de estado.

Informa-se a quem teve a paciência e amabilidade de ler as imbecilidades acima mencionadas, que tem a sorte de ser convidado para se mostrar também ao blogomundo. Bem hajam!

sexta-feira, maio 11, 2007

Drama


COMO?! Gajos nus?! A isto chama-se bater no fundo...