Entrevista histórica

Pára já tudo!

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Momento grande na, ainda, curta história do 1 e 2 são 4: a entrevista a Constantino Mascarenhas Nascimento Magalhães Figueiredo. É um momento grandioso para este blog e, quiçá, para o país ou para o mundo. Aliás, caros amigos e amigas, até vos digo mais: estou tão vaidoso e tão vaidoso que nem a roupa me serve de tão inchado que estou! E é para ficar assim. Conseguir uma entrevista, para este espaço, com este verdadeiro monstro da sabedoria é, sem margem para dúvidas ou indubitavelmente, um dos maiores momentos da minha vida. Constantino Mascarenhas Nascimento Magalhães Figueiredo (sim, é mesmo ele!) é uma figura incontornável deste país, deste continente e, porque não, deste planeta. A brutalidade de conteúdos desta entrevista permitirá aos senhores leitores um enriquecimento imediato e indiscutível da cultura geral e do conhecimento que cada um possui. Atrevo-me mesmo a dizer que saiu o euromilhões a quem ler este post. Este testemunho, além de ter sido o momento mais alto da minha vida e obra, será, com toda a certeza, o momento mais alto da carreira de quem o ler. E a esta altura, confesso, continuo vaidoso e inchado! Que orgulho, meus amigos! Constantino Mascarenhas Nascimento Magalhães Figueiredo, o Connie, ali, à minha frente, a responder às minhas perguntas, a falar comigo...arre!

Connie nunca deu uma entrevista na vida. Apesar de famosíssimo, premiadíssimo e conceituadíssimo, raramente se conseguiu obter dele, ao longo da sua brilhante carreira, um testemunho ou entrevista que fosse.

E pronto, chega de conversa, vamos ao que interessa. Preparem-se, vistam os casacos, abram bem esses olhos e não se esqueçam de guardar este post e de o imprimir. É algo de único, valioso e inacreditável. Preparem-se...

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1 e 2: Boa tarde, sr. Constantino Mascarenhas Nascimento Magalhães Figueiredo.

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CMNMF: Boa tarde.

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Cá está! Era isto que tinha para vos mostrar. Tão incrivelmente poderoso e inesquecível! É provável que alguns de vocês estejam em lágrimas, mas mantenham a postura e lembrem-se que estão no emprego (não vá o chefe aparecer). É escusado agradecerem, já sabem que o fiz por vocês. Não precisam de atirar os soutiens, fi-lo mesmo com o coração!